"Eu faço parte do Comitê de Atletas da World Aquatics (Federação Internacional de Esportes Aquáticos). Quando eu dei entrevista, a World Aquatics veio até mim e agradeceu muito. Tenho contato um pouco mais próximo com a organização. Não posso confundir o fato de ser atleta e de fazer parte da organização da World Aquatics. Em uma das reuniões, foi passado pra gente que existe um plano B. Não posso comentar mais por regras e por informações confidenciais. Eles estão bem-organizados" - disse Ana Marcela, em entrevista coletiva da Unisanta.
"Para o Rio, fazer a travessia em Copacabana era marcante. Para eles, desde 1923 que o rio Sena é impróprio para banho, era proibido nadar. Termina sendo um legado histórico. Com toda certeza o que tiver de ser feito para ter segurança para eles poderem fazer a prova vai ser feito" - disse Ana Marcela.
"Quando me preocupei e falei sobre a gente poder competir no rio Sena foi no momento certo. O próprio Comitê Organizador se preocupou em dar uma resposta pra gente. A gente vira uma chave. A gente confia muito no que eles vão fazer para que essa prova aconteça. Sabemos que eles têm um plano B, então com toda certeza a maratona aquática vai acontecer. Nossa preocupação é fazer nosso treinamento e chegar lá no 100%. Não estamos preocupados com mais nada, porque a organização já deu o lado dela. A resposta foi dada. A gente coloca a cabeça na água e vai treinar. Vai ter no dia 8 de agosto, e vamos estar preparados, onde quer que seja" - finalizou a atleta.
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