O site regras de natação abordou diversas situações de erros da arbitragem durante várias edições dos Jogos Olímpicos. Apesar das demonstrações em vídeos não valer como recurso ou contra-prova, vale apena observar que erros da arbitragem acontecem até nas mais importantes competições.
Um dos mais célebres problemas de cronometragem foi o ocorrido em Barcelona 1992, na mais nobre das provas olímpicas: o 100m Livre masculino. Na época, foi preciso recurso apresentado para revisão de vídeo pelo então presidente da CBDA, Coaracy Nunes, para que enfim o brasileiro Gustavo Borges subisse ao pódio com a medalha de prata.
Em Atenas 2004, as regras da época não permitiam golfinhada na filipina do nado peito. Porém, o japonês Kosuke Kitajima deu fortes golfinhadas e não foi desclassificado, mesmo a filmagem subaquática mostrando claramente a infração à regra.
Houve um problema na largada do 400m Livre Masculino (de novo?), durante as eliminatórias, onde o espanhol Miguel Duran Navia escutou um barulho na arquibancada e acabou caindo n’água, ficando nervoso consigo mesmo porque tinha certeza de que seria desclassificado: Uma decisão sensata foi tomada e o atleta foi chamado de volta para continuar a prova, já que o barulho externo interferiu – apenas o árbitro geral tem esse poder de decisão nesses tipos de caso.
Uma rápida troca de mãos deixou em dúvida quem assistiu a semifinal do 100m Peito Feminino no Rio 2016. A americana Lilly King não tocou com as duas mãos simultaneamente na parede, mas esse movimento só pode ser confirmado em câmera lenta e o árbitro da virada (se ficou em dúvida) tomou a correta decisão: “Na dúvida, a vantagem é do atleta”.
O caso da chegada totalmente submersa também é praticamente impossível de confirmar a posição do corpo do atleta na posição que o árbitro está no momento da chegada. A preocupação do árbitro naquele momento é com relação ao toque na parede, e naquele momento, o árbitro também tem que observar se alguma parte do corpo do atleta quebrou a superfície d’água antes do toque. Isso também é difícil de julgar porque a regra do nado costas diz:
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