Antes do treino, um
excelente nadador tinha o costume ir até a superfície da água da piscina e
molhava somente o dedão do pé. Era um costume rotineiro, fazia anos. Intrigado
com aquele comportamento, alguém lhe perguntou qual a razão desse hábito de
molhar apenas o dedão antes de começar seu treino.
O
nadador sorriu e respondeu: Há alguns anos, eu era um professor de natação.
Ensinava a nadar e a saltar do trampolim. Certa noite, eu estava inquieto e não
conseguia dormir; fui até a piscina para nadar um pouco. Não acendi a luz, pois
a lua brilhava através do teto de vidro do clube. Quando eu estava no
trampolim, vi minha sombra na parede da frente. Com os braços abertos, minha
imagem formava uma magnífica cruz. Em vez de saltar, fiquei ali parado, contemplando
minha própria imagem. Nesse momento relembrei a cruz de Jesus Cristo e em seu
significado. Eu não era um cristão, mas quando criança aprendi que Jesus tinha
morrido na cruz para nos salvar pelo seu precioso sangue.
Naquele
momento as palavras daquele ensinamento me fizeram recordar do que eu havia
aprendido sobre a morte de Jesus. Não lembro ao certo por quanto tempo fiquei
ali parado com os braços estendidos. Finalmente, desci do trampolim e fui até a
escada para mergulhar na água. Desci a escada, mas algo estava estranho com
aquela escuridão e resolvi continuar descendo, até que meus pés tocaram o piso
duro e liso do fundo da piscina. Haviam esvaziado a piscina e eu não tinha
percebido. Tremi todo e senti um calafrio na espinha. Se eu tivesse saltado,
poderia ter sido meu último salto.
Naquela
noite a imagem da cruz na parede salvou a minha vida. De tal forma fiquei tão
agradecido a Deus, que ajoelhei na beira da piscina, consciente de que foi
exatamente numa cruz que Jesus morreu para me salvar. Naquela noite fui salvo
duas vezes e, para nunca mais me esquecer, sempre que vou até piscina molho o
dedão do pé antes.
Para efeito de
partilha, algo parecido aconteceu com o autor do Blog, quando por causa de um
choque térmico, ao mergulhar para uma prova, seu corpo não reagiu diante da
competição e acabou sofrendo uma estafa muscular ainda em 1994. Desde então,
tocava a superfície da água com o dedão do pé antes de treinar e competir...
Fonte:
Autor desconhecido (mensagem via whatsapp – adaptada)
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