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Melhor prevenir do que remediar! Saiba como evitar acidentes na piscina

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Se você tem uma piscina em casa, provavelmente já está familiarizado com a rotina constante de manutenção da água, certo? Afinal, essa prática é fundamental para assegurar a qualidade do mergulho! Mas vale lembrar que garantir a segurança dos banhistas é uma tarefa igualmente importante, especialmente para evitar acidentes na piscina.

Diga-se de passagem, esse tipo de risco ainda é bastante subestimado — muitas pessoas associam acidentes na piscina apenas com afogamentos e esquecem de considerar, também, os riscos de queda, de corte, de eletrocussão e infecção, por exemplo. Mas não se preocupe: a maioria dessas situações perigosas pode ser evitada com alguns cuidados simples.



Conheça 05 maneiras de evitar acidentes na piscina
Naqueles dias em que o sol chega com tudo, não é segredo que a atividade ao redor da piscina aumenta: A criançada parte para saltos e mergulhos, os adultos usam mais as áreas de festa e, no fim, todo mundo acaba circulando — ou mergulhando — no ambiente aquático. Só que, mesmo em meio a essa bagunça toda, não dá para baixar a guarda e, por isso, elencamos alguns cuidados que não podem passar batidos! Confira:

1 – Supervisão na piscina
Para começar, é importante que um fato fique bem claro: Se você é o dono da piscina, o bem-estar e a segurança dos banhistas é responsabilidade sua. Nesse sentido, e especialmente naquelas festas e encontros em que muitas pessoas acabam pulando na água, uma boa dica é garantir que alguém fique responsável pela supervisão do espaço, de olho nos idosos e nas crianças com atenção redobrada!

E por falar nos pequenos, aqui vai outro conselho valioso: Se, tradicionalmente, a sua piscina já é o ponto de encontro das crianças da família ou da vizinhança, que tal investir em boias de segurança e brinquedos infláveis? Além de baratos, esses apetrechos podem ajudar bastante na segurança daqueles menos acostumados com a água!

2 – Saltos controlados
É claro que ninguém é de ferro! Correr, pegar impulso e dar um mergulho espetacular na piscina é um daqueles momentos difíceis de se evitar, especialmente quando o verão resolve castigar com suas altas temperaturas. O problema é que, se o mergulhador escorregar antes da hora, esse tipo de salto pode render alguns machucados bem sérios.

Por isso, é preciso que haja muito cuidado com as bordas e com as poças de água acumuladas ao redor da piscina. Isso porque, embora possam parecer inofensivos, esses fatores podem causar quedas e outros acidentes graves envolvendo banhistas que ficam mais “agitados” perto da água. Ah, e no caso das crianças, que inclusive podem acabar caindo umas em cima das outras, a melhor alternativa para evitar acidentes na piscina é coibir esse tipo de mergulho!

3 – Cuidado com alimentos e bebidas na piscina
Claro, a ideia de bebidas à beira da piscina parece boa, mas nadar sob o efeito de álcool é sempre uma péssima escolha. Natação e bebidas alcoólicas não devem se misturar, pois essa prática aumenta muito as chances de um afogamento acidental. Aliás, usar banheiras, piscinas ou spas sob a influência de álcool pode ser a receita para um desastre de consequências seríssimas.

Além disso, garrafas vazias podem acabar abandonadas no fundo da piscina, apenas à espera de que algum desavisado pise, quebre e interrompa o banho de todo mundo. Lembrando que o alerta também vale para alimentos muito pesados: a agitação da água pode não combinar muito bem com os estômagos mais fracos, causando náuseas, tonturas e refluxo.

4 – Ambiente protegido
Não é só quando a casa está cheia que a piscina exige atenção. Se você tem crianças pequenas ou animais de estimação, por exemplo, já sabe que a água sempre vai ser motivo de preocupação. Que tal investir, então, em cercas e telas de proteção ao redor da sua piscina? Além de proteger contra quedas acidentais, essas divisórias podem ajudar até mesmo a conferir um aspecto mais sofisticado para a área da piscina.

Vale lembrar que algumas capas de proteção e capas térmicas também podem funcionar como barreiras entre a água da piscina e os ambientes externos. Isso porque o mercado oferece opções que são firmes o bastante pra suportar o peso de crianças e pequenos animais — embora a recomendação seja para evitar esse tipo de situação.

5 – Água higienizada
Por fim, é claro que não podemos deixar de mencionar os riscos químicos que existem na piscina. Tenha em mente que, sem uma rotina constante de tratamento e manutenção, a água fica sujeita ao surgimento de algas, bactérias e micro-organismos que, mesmo quando ingeridos em pequenas quantidades, podem contribuir para a disseminação de doenças.

Também tenha em mente que os parâmetros da piscina precisam ser auferidos e controlados com ainda mais frequência nos períodos de uso intenso. Indicadores como alcalinidade, pH e nível de cloro livre devem ser verificados e ajustados de forma rotineira, evitando que água fique desequilibrada — a falta desse balanço químico pode causar o surgimento de alergias, irritações na pele e vários outros problemas.



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