OMS mostra dados inéditos sobre impactos da falta de exercícios para saúde - Natação do RN

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OMS mostra dados inéditos sobre impactos da falta de exercícios para saúde

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O primeiro relatório global da OMS sobre atividade física, publicado em 19 de outubro de 2022, afirma que 500 milhões de pessoas podem desenvolver doenças não transmissíveis (DNTs), como problemas cardiovasculares e diabetes, até 2030, caso ações para incentivar os exercícios não sejam implementadas pelos governos. A entidade fez as estimativas considerando o período de 2020 a 2030 e dados de 194 países para estimular políticas nacionais contra o sedentarismo, pois elas têm potencial para evitar doenças e a sobrecarga dos sistemas de saúde, afetados pela pandemia de Covid-19.

De acordo com o relatório, menos da metade dos países tem alguma medida dessa natureza. Naqueles que implantaram políticas nacionais de atividade física, menos de 40% delas estão em operação.

O monitoramento também deixa a desejar. A OMS informou que quase todos os países relataram que dispõem de um sistema para acompanhar a prática entre adultos, mas 75% monitoram o exercício praticado por adolescentes e, para as crianças com menos de 5 anos, o índice não chega a 30%.

O levantamento mostrou ainda que pouco mais de 40% dos países têm projetos de vias com oferta de segurança para caminhada e ciclismo. 

Precisamos de mais países para ampliar a implementação de políticas para apoiar as pessoas a serem mais ativas por meio de caminhadas, ciclismo, esportes e outras atividades físicas. Os benefícios são enormes, não apenas para a saúde física e mental dos indivíduos, mas também para as sociedades , ambientes e economias”, afirmou, em comunicado, Tedros Adhanom Ghebreyesus, diretor-deral da OMS, “Esperamos que os países e parceiros usem este relatório para construir sociedades mais ativas, saudáveis ​​e mais justas para todos”. 

A meta global da OMS é atingir uma redução de 15% na prevalência de inatividade física até 2030. “É bom para a saúde pública e faz sentido econômico promover mais atividade física para todos”, disse Ruediger Krech, diretor do Departamento de Promoção da Saúde da entidade.


 
Fonte: Veja

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