A Federação Internacional de Natação – FINA confirmou o número de vagas e os critérios de classificação para as Olimpíadas de 2024, em Paris, com corte de 23 vagas somente nas provas da natação. Em comparação com os jogos de Tóquio 2020, o número diminuiu de 878 para 852 vagas.
Os índices para garantir participação nas Olimpíadas de Paris no nado já haviam sido divulgados pelo Comitê Olímpico Internacional – COI, mas a FINA não tinha confirmado a informação ainda. As "Marcas A" dão direito ao país ter dois atletas na prova.
Estreante em 2021, o revezamento 4x100m misto foi considerado um sucesso e mantido para 2024. Os índices terão prazo para ser estabelecidos entre 1º de março de 2023 até 23 de junho de 2024. Já os revezamentos poderão carimbar o passaporte nos dois mundiais, de Fukuoka em 2023 (em que vão os três primeiros colocados de cada prova olímpica) e no de Doha, em 2024, que garantem as 13 vagas restantes.
"Nossa ambição é dar aos atletas de esportes aquáticos grandes oportunidades para os Jogos Olímpico de Paris, em 2024, através de competições de alto nível. Nos guiamos pela missão de garantir justiça no processo de classificação dos atletas" - afirmou o presidente da FINA, Husain Al-Musallam.
As cinco modalidades de esportes aquáticos (natação, nado artístico, maratona aquática, saltos ornamentais e polo aquático) acontecerão distribuídas por 16 dias de competição na capital francesa, entre 24 de julho e 11 de agosto.
Quem também sofreu corte de vagas até maior, percentualmente falando, foi a maratona aquática. Ao todo, serão 44 atletas disputando, 22 homens e 22 mulheres, 12% a menos do que no Japão em 2021. As provas acontecem nos dias 8 e 9 de agosto.
Fonte: GE
No mundo aquático desde 1992, Franklin Rodrigues destaca o que há de melhor do RN nas piscinas ou no mar Brasil à fora.
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