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Nadadora brasileira faz tempo mais rápido que os homens em maratona aquática

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Quase sete meses depois, Ana Marcela Cunha voltou a competir hoje, desta vez na Itália. Um dos principais nomes do esporte brasileiro, a nadadora baiana foi medalhista de prata na travessia entre Capri e Nápoles, no sul da Itália, uma prova duríssima de 36 km - a maratona aquática olímpica tem 10 km. Ela havia vencido essa prova em 2014 e 2017.

Satiro Sodré
Créditos: olimpíada todo dia


Depois de mais de 06 horas de prova, Ana Marcela e a italiana Arianna Bridi chegaram juntas, disputando a medalha de ouro na batida de mão. Melhor para Bridi, duas vezes medalhista de bronze no Mundial de 2017, que venceu com 06h04min26.7seg.

O mais impressionante é que o resultado é o melhor da história na modalidade, seja para homens ou mulheres. Até então, o recorde absoluto era do casaque Vitaly Khudyakov, com pouco mais de 06h11min. Ou seja: Ana Marcela, que nadou com uma touca em homenagem a Ayrton Senna, completou a travessia mais rápido do que qualquer homem na história das águas abertas, que chegou à sua 55ª edição.

Satiro Sodré
Créditos: olimpíada todo dia



Isso significa que Bridi e Ana Marcela, inclusive, terminaram a prova de hoje antes que os homens. O vencedor do masculino, o holandês Marcel Schouten, chegou 07 minutos depois que a italiana e a brasileira. Agora nadando sob o comando do mesmo técnico de Ana Marcela, o também baiano Allan do Carmo ficou em quinto. Allan ainda busca vaga em Tóquio, enquanto Ana Marcela já está classificada.


Fonte: UOL


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