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Para além das medalhas, Olimpíada de Tóquio é histórica para o Brasil

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Conquistas inéditas no skate, no surfe, na ginástica artística feminina, no tênis feminino, na maratona aquática e o bicampeonato olímpico de Martine Grael e Kahena Kunze são alguns dos símbolos da participação do Brasil em Tóquio 2020. Contudo, outros atletas do país também colocaram seu nome na história olímpica de suas modalidades mesmo sem conseguir subir no pódio na capital japonesa.

Quando decidiu pela criação dos Jogos Olímpicos, Pierre de Coubertin adotou como lema olímpico a frase

Citius, Altius, Fortius”,

do latim "mais rápido, mais alto, mais forte", a ideia era reconhecer os atletas mais rápidos, que conseguissem ir mais alto e que tivessem mais força. Mais de 120 anos depois, apesar de muitas mudanças, a ideia não mudou e reconhecer os feitos vai para além da medalha.

Em 12.º, Brasil faz em Tóquio a melhor Olimpíada da história
Se olharmos a participação brasileira nos Jogos Olímpicos de Tóquio 2020, modalidade por modalidade, alguns resultados saltam aos olhos e são de se comemorar.

Melhores marcas pessoais na natação:
  • Fernando Scheffer – 200m livre – 01:44.46 (recorde sul-americano na final) 

  • Guilherme Basseto – 100m costas – 00:53.58 (igualou sua melhor marca)

  • Guilherme Costa – 800m livre – 07:46.09 (recorde sul-americano nas eliminatórias) 

  • Felipe Lima – 100m peito – 00:59:17 (eliminatórias) 

  • Leonardo de Deus – 200m borboleta – 01:54.83 (eliminatórias) 


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