Marcas não sabem lidar com o fracasso no esporte - Natação do RN

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Marcas não sabem lidar com o fracasso no esporte

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* Adaptado


Cesar Cielo era uma aposta certeira para os Jogos do Rio 2016. Um dos poucos rostos reconhecidos pelo público em geral dos atletas olímpicos brasileiros, o maior nadador da história do país ostentava também o recorde de patrocinadores pessoais pré-Jogos. Oito marcas pegavam carona em suas braçadas. Mas, Cielo nem competiu na piscina olímpica do Rio de Janeiro. E o que fizeram essas 08 empresas depois de o improvável acontecer naquela seletiva olímpica durante o Troféu Maria Lenk de abril/2016?

Somente duas marcas se manifestaram, relembrando o passado glorioso daquele que é o brasileiro com a melhor performance da história dentro da natação mundial. Não por acaso, as duas marcas são oriundas do esporte. Elas sabem que ganhar ou perder faz parte e que a relação do torcedor com isso é sempre, de fidelidade. As empresas precisam entender isso para que sempre haja um plano “B” para a comunicação de seus patrocínios.

César Cielo comemora recorde mundial
Foto: D.P.

Não se pode acreditar que sempre a relação entre patrocinador e atleta será pautada por vitórias. É preciso entender a necessidade de falar também de coisas ruins, de encarar a possibilidade do fracasso, seja um desastre como os 07 x 01 na Copa do Mundo, seja um baque como a saída antes da hora de Cielo.

O barato de investir em esporte é poder se apropriar dos atributos que ele tem, entre eles a fidelidade com a marca e/ou o atleta. E essa relação independe de vitórias. Pelo contrário, ela é fortalecida por histórias. Só existe uma medalha de ouro, ou um troféu de campeão. Mas existem diversos bons exemplos para se apropriar no esporte, até mesmo numa derrota.

Fonte:

Erich Beting in: LinkedIn (acesso restrito)




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